Deixo levar me pela imaginação como se fosse um rio... mas um pequeno rio de montanha, saltando de pedra em pedra, tocando um tronco ali e espraiando me na lagoa mais abaixo, sentindo a quietude da respiração deixando, que uma pequena quantidade de água vá passando entre as rochas.
Sinto o vento a agitar a superfície, mas lá no fundo eu sei que a água é mais serena.
Por isso vou ficando mais por ali, rodando vinte e uma vez, á volta da lagoa... E só depois me decido continuar na descoberta do caminho que chega naturalmente como se do destino se tratasse.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Penedo da amizade
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Atitudes
Devemos valorizar as qualidades dos outros e as nossas tambem, mas há sempre comportamentos e formas de pensar nos outros e em nós que não achamos bem e por vezes são fruto das circuntâncias do momento... para essas atitudes devemos ter compaixão e compreender a dificuldade que todos temos para nos mantermos em equilibrio com aquilo que nos rodeia.
Apesar do que acabei de escrever, continuo a pensar que devemos gastar o nosso tempo com quem gosta de passá-lo conosco. Talvez seja uma boa sugestão passá-lo tambem conosco próprios, sentindo a máquina complexa que é o nosso corpo e mente.
Apesar do que acabei de escrever, continuo a pensar que devemos gastar o nosso tempo com quem gosta de passá-lo conosco. Talvez seja uma boa sugestão passá-lo tambem conosco próprios, sentindo a máquina complexa que é o nosso corpo e mente.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Atitudes
Tinhamos combinado que faríamos a refeição no refugio e por isso ela levou massa, queijo parmeggiano e atum.
Depois de 20km de subidas e descidas... quedas de água e muito convívio entre o grupo chegámos ao refugio. Logo procurámos lenha e acendemos a lareira enquanto outros tomavam banho. A fome apertava e a maior parte da malta foi á vila jantar e eu que era para ficar a comer a massa como tinhamos combinado pirei-me e deixei-a a saborear aquela que deveria ser uma refeição, que embora simples, deliciosa, comida á lareira.
No dia seguinte logo pela manhã fomos caminhar e a meio da subida deu-me uma dor de estômago que mal me segurava em pé...(deve ter sido do jantar) e logo tu apareceste com uma fruta para me confortar. E eu que me julgava forte acabei aceitar que nem sempre estamos bem e que há quem nos queira bem mesmo quando não damos a devida atenção.
Depois de 20km de subidas e descidas... quedas de água e muito convívio entre o grupo chegámos ao refugio. Logo procurámos lenha e acendemos a lareira enquanto outros tomavam banho. A fome apertava e a maior parte da malta foi á vila jantar e eu que era para ficar a comer a massa como tinhamos combinado pirei-me e deixei-a a saborear aquela que deveria ser uma refeição, que embora simples, deliciosa, comida á lareira.
No dia seguinte logo pela manhã fomos caminhar e a meio da subida deu-me uma dor de estômago que mal me segurava em pé...(deve ter sido do jantar) e logo tu apareceste com uma fruta para me confortar. E eu que me julgava forte acabei aceitar que nem sempre estamos bem e que há quem nos queira bem mesmo quando não damos a devida atenção.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O naufrago
Há uma coincidência em tudo aquilo que fazemos (ou pelo menos devia haver)...RESPIRAR. Seja a escalar, a caminhar, a subir montanha ou simplesmente existir. Limitemo-nos a respirar... a viver... e esperemos que as circunstâncias nos apresentem aquilo que poderá ser o nosso futuro.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Escalada no penedo da amizade em Sintra
Quando saí de Setubal, ás oito e meia, já se sentia o calor abafado. E quando cheguei a Sintra a temperatura era fresca, com as nuvens a negarem ao sol a sua chegada. Quando chegámos á rocha as condições ainda eram agradáveis ao ponto de começar a choviscar de quando em quando. Mas aquilo que poderia impedir a continuação da escalada porque a rocha podia ficar escorregadia, não aconteceu porque a rocha estava quente e quando os chuviscos caíam logo se evaporavam.
Foi um dia de escalada com rocha granítica (para mim mais díficil que calcário) com os escaladores da "Desnível" a colorirem as paredes. Eu,a Paula Duarte e mais tarde o Nuno Rodrigues, fizemos um belo dia de escalada que não se esquece fácilmente... até porque a rocha granítica nos deixa as mãos dormentes a pedir mais.
Não há dúvida Sintra é sempre muito agradável.
Foi um dia de escalada com rocha granítica (para mim mais díficil que calcário) com os escaladores da "Desnível" a colorirem as paredes. Eu,a Paula Duarte e mais tarde o Nuno Rodrigues, fizemos um belo dia de escalada que não se esquece fácilmente... até porque a rocha granítica nos deixa as mãos dormentes a pedir mais.
Não há dúvida Sintra é sempre muito agradável.
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