Deixo levar me pela imaginação como se fosse um rio... mas um pequeno rio de montanha, saltando de pedra em pedra, tocando um tronco ali e espraiando me na lagoa mais abaixo, sentindo a quietude da respiração deixando, que uma pequena quantidade de água vá passando entre as rochas.
Sinto o vento a agitar a superfície, mas lá no fundo eu sei que a água é mais serena.
Por isso vou ficando mais por ali, rodando vinte e uma vez, á volta da lagoa... E só depois me decido continuar na descoberta do caminho que chega naturalmente como se do destino se tratasse.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
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